Bebê some de hospital e família descobre transferência sem acompanhante

A mãe do bebê, uma jovem de 21 anos, deu à luz no HEF
Bebê na maternidade Bebê na maternidade
Bebê na maternidade - Imagem de rawpixel.com no Freepik

Na última quarta-feira (24/7), um bebê recém-nascido foi transferido do Hospital Estadual de Formosa (HEF), em Formosa (GO), para o Hospital Garavelo, em Aparecida de Goiânia (GO), distante cerca de 300 quilômetros, sem a presença de nenhum acompanhante. A denúncia foi formalizada pela família na segunda-feira (29/7), que registrou um boletim de ocorrência relatando a situação.

De acordo com o Metrópoles, a mãe do bebê, uma jovem de 21 anos, deu à luz no HEF e foi informada na quinta-feira (25/7) sobre o estado de saúde do recém-nascido. Segundo o relato da mãe, o bebê nasceu com peso abaixo do normal, tamanho inadequado e com bronquiolite. Sem a possibilidade de acompanhamento, a criança foi transportada de ambulância para o Hospital Garavelo ainda na quinta-feira.

A família alegou que o Hospital Garavelo não permitiu a presença de acompanhantes e não forneceu informações claras sobre a localização exata da criança. Os pais passaram quatro dias sem saber do paradeiro do bebê até conseguirem localizar a criança por meios próprios.

A mãe, que enfrentou desmaios e dificuldades para comer e dormir devido à separação do filho, expressou sua angústia e desespero com a situação. A denúncia agora está sendo investigada pelas autoridades competentes, que irão apurar as circunstâncias da transferência e a falta de comunicação com a família.

Expulsos de academia

Recentemente outro caso chamou atenção em Brasília. Seis homens e uma mulher foram expulsos de um academia e alegam que foram vítimas de homofobia. A situação começou em 7 de julho, quando um funcionário pediu que deixassem o ofurô, o que foi prontamente atendido. No entanto, na quinta-feira, receberam uma mensagem via WhatsApp informando sobre a expulsão, alegando violação das regras contratuais.

Um dos expulsos, que pediu anonimato, negou ter cometido qualquer infração e acredita que a expulsão foi um ato de homofobia e gordofobia, já que seis dos expulsos se identificam como LGBTQIAP+. Eles haviam previamente expressado descontentamento com a falta de representatividade na academia, e a resposta dos donos foi considerada preconceituosa.

A academia afirmou que a banheira tem capacidade limitada e que os valores pagos foram ressarcidos. Até o momento, não houve retorno oficial da academia sobre o caso.

Mais notícias

Siga o jornalista Daniel Neblina no Instagram (@DanielNeblina) para ficar por dentro de tudo que acontece no mundo dos famosos.